Mapeamento de Riscos para Implantação BIM
- Adriano Oliveira
- 19 de abr.
- 2 min de leitura
🔍 Você já mapeou os riscos da sua Implantação BIM?
Implementar o BIM vai muito além da tecnologia — envolve transformar processos, pessoas e a gestão da informação. E como toda transformação, envolve riscos.
💥 Retrabalho por falta de padrões, falhas de interoperabilidade, resistência da equipe, gaps de capacitação, cronogramas mal definidos... Tudo isso pode comprometer o sucesso da sua jornada BIM.
🎯 Por isso, mapear os riscos de forma estruturada — com base em normas como a ISO 31000 e utilizando ferramentas como FMEA — é essencial para antecipar falhas, minimizar impactos e aumentar a eficiência do processo de adoção do BIM.
📌 Na MaxiCAD, tratamos o mapeamento de riscos como uma etapa estratégica da implantação. Só assim garantimos que o BIM traga o que promete: qualidade, produtividade e decisões mais inteligentes.
Falhas comuns por falta de mapeamento de riscos na Implantação BIM
Retrabalho frequente e perda de produtividade Sem antecipar os riscos de incompatibilidades ou falhas de processo, é comum que os times precisem refazer tarefas, resultando em atrasos e desperdícios.
Resistência à mudança por parte da equipe Ignorar o risco de baixa aceitação interna pode dificultar a adoção do BIM, especialmente se não houver comunicação clara, capacitação adequada e engajamento desde o início.
Escolha inadequada de ferramentas ou soluções BIM Sem análise prévia de riscos técnicos, é possível investir em plataformas que não atendem às necessidades da empresa, gerando retrabalho e custos adicionais.
Falta de interoperabilidade entre softwares O risco de incompatibilidade entre ferramentas (como Revit, Navisworks, Civil 3D, ArchiCAD, etc.) pode levar à perda de dados ou conflitos entre disciplinas no modelo federado.
Cronogramas e metas irrealistas Sem avaliar os riscos de maturidade técnica e organizacional, o plano de implantação pode ser excessivamente ambicioso, prejudicando o cumprimento dos prazos.
Problemas na qualidade da informação A ausência de um plano de riscos pode resultar em falhas no controle de versionamento, ausência de nomenclatura padronizada ou entrega de modelos incompletos.
Sobrecarga da equipe técnica Falhas na gestão de recursos humanos e capacitação podem levar à sobrecarga de tarefas, queda na qualidade do trabalho e aumento da rotatividade.
Inconsistência na padronização e nos processos Se não forem identificados riscos relacionados à padronização de templates, famílias BIM e protocolos, cada equipe pode seguir uma lógica própria, dificultando a integração dos dados.
Falhas no suporte e na gestão da mudança A implantação pode travar se não houver um plano de contingência para resolver dúvidas técnicas ou resistências que surgem no meio do caminho.
Baixo retorno sobre o investimento (ROI) Todos os fatores acima podem culminar em um projeto que consome muitos recursos e entrega poucos resultados — o que mina a credibilidade do BIM dentro da organização.
👉 Está planejando implementar o BIM? Não pule essa etapa. Vamos conversar!
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